Como filha de mulheres educadoras, transito por este chão na Universidade Federal de Sergipe: ouço e sigo as narrativas femininas, suas corporalidades. Mas, também, venho de família de cozinheiras, ligadas às práticas populares e que formaram nossa cozinha tão particular. Sendo assim, das ervas e misturas transmitidas de tempos imemoriais, tenho me debruçado por ser aprendiz das práticas culinárias, suas narrativas e gestuais. É assim que me vislumbro nesta eira do Instituto Candeeiro, colaborando com esses caminhos.